sábado, 7 de fevereiro de 2009

89ª ASSEMBLÉIA DA CBB EM BRASILIA (DF)

Diretoria da CBB - Presidente: Josue Mello Salgado (DF); 1ºV.Pres: Lincoln Pereira Araujo (PE); 2ºV.Pres: Alzira Maria Bittencourt Araujo (ES); 3ºV.Pres: Miqueas da Paz Barreto (PE); 1ºSecr: Iracy de Araújo Leite (PE); 2º Secr: João Marcos Soren (BC/RJ); 3º Secr: Ney Silva Ladeia (PE); 4º Secr: Julio de Oliveira Sanches (SP).

CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA RECONHECE COMO MARCO INICIAL DO TRABALHO BATISTA NO BRASIL O ANO DE 1871, COM A IGREJA BATISTA EM SANTA BÁRBARA DO OESTE.

Os batistas brasileiros reunidos em Brasília para a realização da 89ª Assembleia Anual da CBB voltaram para suas igrejas conscientes de que todos os objetivos foram alcançados, tanto nos aspectos da gestão da organização quanto, principalmente, no que diz respeito à parte inspirativa. Baseados no tema do ano, “ O aperfeiçoamento dos santos: despertando e capacitando líderes”, todos os oradores levaram os participantes a uma profunda reflexão sobre a nossa responsabilidade de, como crentes, atuar de forma marcante na sociedade brasileira.



Pr. Oliveira passa a presidencia da CBB ao Pr. Josué Salgado

AS MENSAGENS

O presidente, pr. Oliveira de Araújo, pregou a mensagem de abertura da Assembléia: “Como vencer seus gigantes”. Recordou a todos que, na última assembleia, sua mensagem foi: “Enfrente seus gigantes”. Hoje, depois de ter enfrentado o gigante do transplante pulmonar e vencido, vem completar a mensagem iniciada em São Luis. O pr. Oliveira reafirmou que os gigantes existem. Tomou como texto básico 1Samuel 17, de onde retirou lições de vida. “Diante dos gigantes da vida, muitas vezes ficamos com medo e desanimados. Quando pomos os olhos nos gigantes e os tiramos de Deus, nossos sonhos desaparecem. O vencedor de gigantes não olha para os pessimistas”, afirmou. Depois de relatar sua experiência, disse que não existem gigantes que não possam ser vencidos pela fé e afirmou que ele venceu o gigante que estava à sua frente porque teve fé no Senhor de sua vida. Enfatizou que Deus tem para cada um de nós vitórias diante dos gigantes que nos provocam medo e desânimo. Convocou a todos a colocarem seus gigantes diante do Senhor.



O Dc. José Julio dos Reis e o Pr. Paulo Lomba, Presidente e Executivo da covenção batista do distrito federal

O orador oficial, pr. Ebenezer Bittencourt, membro da IB Central de Campinas (SP) e diretor do Instituto Haggai, apresentou a mensagem: “O poder de um só”. Utilizou como base bíblica Daniel 5.10-12. “Ele tem o espírito do Deus Santíssimo”, destacou. Falou sobre a necessidade de sermos líderes que tenham o primeiro lugar. “O líder deve ser alguém que pratica uma caminhada solitária”, afirmou. “Como Daniel no passado, podemos ter muitas pessoas ao nosso redor mas ainda assim estarmos só. É na caminhada solitária que nasce o poder de um só . Em segundo lugar, “o líder exerce uma responsabilidade delegada”. Somente com esta postura consegue promover os outros, ajudando-os a crescer e galgar melhores espaços. Isso exige, também, uma quietude íntima que torna possível dizer: “O reino não é meu!” Quando a visão é grande, conseguimos ajudar os outros a melhorar e a crescer. Em terceiro lugar, “o poder de um só é também o poder da fraqueza. O mundo precisa olhar para nós e reconhecer que somos representantes de Deus. O nosso poder se aperfeiçoa na fraqueza porque só a graça de Deus é que nos faz próximos dos que precisam. Só ali onde Deus habita é que existe o “poder de um só”.

Pastor Roberto Schuler
O dr. Roberto Schuller, diretor do STBNB, pregou sobre “O aperfeiçoamento dos santos na capacitação de líderes – área ministerial”. O pregador baseou sua mensagem no texto de Efésios 4.11, 12 e 14. Iniciou mencionando a importância de Éfeso, bem como as viagens de Paulo, que tiveram como base a cidade de Éfeso, que se tornaria um centro de formação missionária. Ao chegar lá, Paulo encontrou problemas, mas trabalhou-os doutrinando a igreja. Uma igreja espiritual e doutrinariamente preparada é capaz de realizar a obra missionária. Por isso, Missões Nacionais e Mundiais precisam estar casadas com os nossos seminários. Podemos enfrentar ventos contrários capazes de enfraquecer até os preparados, mas não podemos nos deixar levar pela força do vento. Vivemos um tempo em que valores morais estão em crise. Verdades que eram consideradas sólidas, hoje estão se evaporando. O que pode fazer a igreja de nosso Senhor Jesus Cristo? Precisamos investir no aperfeiçoamento dos santos para termos crentes convictos, igrejas saudáveis e mais atuantes. Líderes são aperfeiçoados e preparados em Seminários Teológicos. Precisamos investir mais em nossos seminários na área teológica, de educação religiosa e de música. Como pode uma denominação ter tanto amor por Missões Nacionais e Mundiais e não ter o mesmo amor pelos seminários. Os seminários preparam líderes, mas preparam líderes para quê? O orador disse que existem três frentes para ser modelo de espiritualidade e aperfeiçoamento dos Santos.

1- O aperfeiçoamento dos santos tem uma relação direta com a experiência de Jonas. É necessário que o líder encare suas “Nínives” que podem representar pessoas com quem não queremos conviver, cidades onde não queremos ir e situações desconfortáveis.

2- O aperfeiçoamento dos santos tem uma relação com Simão, Cirineu, o homem que ajudou Jesus a carregar a sua própria cruz. Isso significa ajudar o necessitado a carregar suas cargas e dificuldades. O problema é que não queremos levar nem mesmo nossa própria cruz, que dirá a cruz dos outros.

3- A experiência de Marta e Maria – tiveram comportamento completamente diferente. São dois tipos de espiritualidade. O ideal seria a síntese entre a fé e as obras. Síntese entre oração e ação. Preparar homens e mulheres, líderes capazes de influenciar a sociedade, tem a ver com enfrentar suas Nínives, carregar as cargas dos outros (Simão Cirineu) e viver a síntese entre oração e ação. Preparar líderes para o aperfeiçoamento dos santos precisa começar em mim.



Dc. Esdras Alves Rocha Queiroz, presidente da Coordenação Geral

O pr. Vagner Vaelate discorreu sobre o tema: “O aperfeiçoamento dos santos na capacitação de líderes – área de liderança leiga”. Usou, em vez do termo “leigo”, o termo “voluntário”. Fez a leitura de 2Timóteo 2.2 e destacou que no voluntariado é que encontramos a grande força da igreja. São os voluntários que, uma vez capacitados, mudam a visão da igreja. A chave do sucesso é trabalhar no treinamento de nossos voluntários. Destaques: sacerdócio cristão (Mt 27.51). Depois da introdução, destacou: O mais poderoso exército de voluntários do mundo está sob o comando da igreja local; não há em toda terra uma força mais poderosa do que nossos voluntários; no entanto, não existe a motivação deste exército por alguns fatores: 1- Líderes centralizadores; 2- Organizações baseadas em hierarquia estão em decadência; organizações baseadas em líderes autoritários estão em decadência; 3- Quem está no comando? Líderes centralizadores tendem a oprimir e manipular seus subordinados; 4- Líderes inseguros não delegam autoridade aos voluntários, não confiam em leigos, não investem na capacitação de voluntários e o prejuízo é da igreja e do Reino de Deus. Líderes capacitadores pensam a longo prazo. Encerrou a mensagem afirmando: “Não tema os seus voluntários, capacite-os.”

O pregador da manhã do último dia da Assembleia foi o dc. Josias Lira. Baseou sua mensagem em Jó 42.5. Enfatizou o fato de Jó ser o homem mais rico de seu tempo, mas era um homem temente a Deus. Passou a contar as experiências de sua vida. Nasceu em um lar cristão, na roça. Contou que há 11 anos foi assaltado numa estrada e levou seis tiros, dois na cabeça. Caído na estrada, Deus providenciou que um ex-aluno passasse por ali, reconhecesse seu carro e o socorrese. No caminho para o hospital, o amigo disse: “Josias, aguente firme, porque o sangue de Jesus tem poder”. Ao chegar no hospital foi desenganado e dado por morto nos noticiários de Manaus. Resistiu e seguiu de avião para São Paulo. Como Jó, que recebeu o mal sem qualquer rebeldia contra Deus, aceitou aquele momento de dor. Glorificou a Deus pelas balas e aí começou a sua subida para Deus. Contou sobre os procedimentos hospitalares e cirúrgicos e sobre a assistência psicológica que teve. Informou que a melhor cirurgia que Deus realizou foi a retirada de seu coração de pedra e a colocação de um coração espiritual. Ao voltar a falar sobre o novo sócio que havia assumido a direção de suas empresas, disse que descobriu o que Deus queria de sua vida. Narrou que passou a ser uma pessoa envolvida com a obra e não um crente domingueiro. Começou a ler a Bíblia várias vezes por ano e agora ora: “Dá-me sede e fome de ti, Senhor. Antes eu te conhecia de ouvir falar, mas agora posso andar contigo”. Relatou que fez o propósito de dar 90% de seus rendimentos para a obra do Senhor e viver tão-somente com 10%. Muitos de seus amigos empresários o desestimularam e disseram que ele iria falir, mas ao final daquele ano, apesar de ele ter dado os 90%, ainda teve grande sobra, ao passo que seus amigos faliram. Estimulou todos a serem honestos, a pagarem seus impostos e taxas, trazendo seus documentos em dia e sendo honesto com seus funcionários. Diz que, para a glória de Deus, tem ajudado cerca de 330 seminaristas. Narrou outras experiências sobre implantação de igrejas e construção de templos. Enfatizou que Deus quer usar a cada um de nós para a sua obra.

ESTUDOS BIBLICOS

A introdução de estudos bíblicos nas manhãs das assembleias foi uma das definições feitas na programação que teve início na 88ª Assembleia, em São Luís, e se repetiu agora em Brasília e vem atender a um anseio de muitos mensageiros em nossas assembleias. O pr. Luiz Sayão, que já fora também o preletor na assembléia anterior, conduziu o estudo do livro de Neemias, com foco na liderança.

O pr. Sayão falou sobre três alianças: Abraão, Sinai e Com o Rei Davi. O povo não foi fiel a essas alianças e por isso sofreu. O povo voltou para a terra e Neemias era uma das duas pessoas mais bem-sucedidas do seu tempo. Ele era o conselheiro do rei. Era necessário reconstruir os muros de Jerusalém e Neemias é o líder levantado nesse momento particular da história. Neemias tinha consciência da aliança feita com Deus. Confessou seu pecado e o do povo. Precisamos, como Neemias, confessar os pecados e Deus agirá no meio do seu povo. A cidade destruída, o povo arrasado, mas Deus agirá, independentemente das circunstâncias. Ele agirá por causa da sua aliança. Precisamos reconhecer nossos problemas e termos visão da realidade em nossa volta e pedir a Deus um espírito diferenciado e caminharmos na direção adequada.

No segundo dia, abordou Neemias 2. Um dos maiores desafios da liderança é harmonizar os planos de trabalho com o relacionamento humano. Existem líderes tratores (aqueles que são bons no planejamento mas que saem atropelando todos) e líderes coração de mãe (os que choram muito, têm muito carinho com os liderados, mas não conseguem planejar com inteligência e segurança). Na situação, Neemias manifesta uma inteligência emocional que surpreende. Para fortalecer o nosso coração, Deus usa o método da “complicação”. Virtudes de Neemias: 1. Silêncio (habilidade de um jogador de xadrez); 2. Habilidade de lidar com a oposição (6.2-4) – não toma posição desequilibrada e nem atitude de escapismo, mas age com tato e bom senso. Em 2.13-14, mesmo Neemias sabendo e tendo ouvido sobre a destruição, foi examinar o que estava acontecendo. É necessário o líder ter essa atitude. A liderança de Neemias envolvia preocupação com a administração e o capítulo 7 registra todos esses aspectos. Em 5.1-6, observamos que Neemias sabia lidar com crises internas e repreendia as atitudes do povo. Última habilidade: Neemias 4.19-20 – reconhecer que Deus é quem faz a obra.

No terceiro dia de estudo, o pr. Luiz Sayão focaliza o caráter de liderança do líder. Relembra que nosso limite é nosso limite. Na vida de Neemias, ressalta saber trabalhar em equipe. Nos capítulos 4 e 5 Neemias teve tato e sabedoria para não criar problemas, mesmo quando perseguido e alvo de zombaria. Duas questões:

1. Destacar o fator teológico – aprender a exercer responsabilidade com espiritualidade. Reporta-se ao Peregrino na ida do cristão que, convertido, cai só. Gente envolvida em viver o Evangelho muitas vezes exagera e não sabe interagir com o grupo. Afasta-se e se torna um alienado em relação ao todo. Neemias leva o povo a assumir sua responsabilidade trabalhando no meio dele. Leva a equipe a trabalhar junto, numa troca de experiência. Neemias só foi bem-sucedido por causa da sua sensibilidade de mobilizar o povo.

2. Ainda como destaque temos o “Espírito de Servo!” Como no capítulo 5, versos 14 em diante, existe no ser humano o problema de querer e não poder ser Deus. O lugar que nos cabe é o de servidão, servos de Jesus Cristo e não senhores. Devemos passar por exercícios de espiritualidade, como conversar com crianças, visitar órfãos e viúvas, como diz a Palavra. Neemias foi vitorioso por sempre assumir o seu lugar com humilde espiritualidade.

3. Outro aspecto é o que aparece em Neemias 6.16 em diante: caráter e espiritualidade devem ter sincronia. Muitos parecem pensar que vão viver para sempre. Precisa ver o fator de limitação da vida. Neemias tinha consciência da importância da obra, mas também de sua limitação para agilizar a construção. Em 52 dias, porém, fez aquilo a que se propôs a fazer.

4. O foco do livro de Neemias passa a ser “Deus é o Soberano”, dono do Universo de nossas vidas. Ao término do trabalho, Neemias e o povo leram a palavra e engrandeceram o nome de Deus. Fomos nascidos e criados para o louvor e a glória de Deus e em Neemias vemos este anseio. Concluiu.



Coro das Igrejas Batistas do Distrito Federal

CONSELHO GERAL

O relatório do Conselho Geral, apresentado pelo diretor executivo, pr. Sócrates Oliveira de Souza, foi aprovado integralmente e a assembleia fez algumas recomendações que deverão ser cumpridas ao longo do ano convencional. De igual modo, o Conselho Fiscal apresentou seu parecer à Assembleia com as devidas sinalizações que deverão ser observadas pelas organizações executivas e auxiliares com o acompanhamento do Conselho Geral.

MARCO INICIAL

Entre os itens do relatório do Conselho Geral é importante ressaltar a questão da definição do marco inicial do trabalho batista no Brasil. Depois de mais de cinco anos de estudo do grupo de trabalho, o parecer encaminhado à Assembleia foi aprovado por uma maioria esmagadora. Definiu-se que o início da presença batista em terras brasileiras foi em 1871 com a igreja em Santa Bárbara do Oeste. Desta forma, a comemoração do sesquicentenário dos Batistas Brasileiros será em setembro de 2021.

OS NÚMEROS DA ASSEMBLÉIA

Total geral de inscritos – 2.090; Igrejas da CBB representadas – 679; Pastores – 528; Diáconos – 179; Músicos – 29; Educadores – 31.

Convenções estaduais representadas: Acreana – 2, Alagoana – 20, Amapense – 4, Amazonas – 23, Baiana – 75, Carioca – 259, Catarinense – 17, Cearense – 7, Centro América – 19, Distrito Federal – 303, Espírito Santo – 132, Fluminense – 231, Goiana – 92, Maranhense – 128, Mineira – 59, Norteriograndense – 98, Paraense – 9, Paraibana – 39, Paranaense – 135, Pernambuco – 39, Meio Norte do Brasil – 8, Piauiense – 2, Pioneira do Sul – 35, Rio Grande do Sul – 5, Rondônia – 4, Roraima – 14, Paulista – 138, Sergipana – 22, Sul-matogrossense – 18, Tocantins – 42, Unidas do Ceará – 12, Carajás – 4, Não identificados – 95.


Templo da IMB Brasilia (DF)

NOITE DA JUVENTUDE

Depois de cânticos e leitura bíblica, o pr. Sérgio Pimentel de Freitas, presidente da JUMOC, convidou todos os presentes a se abraçarem e, simbolicamente, abraçarem a Juventude Batista Brasileira. O pr. Sergio iniciou sua mensagem revelando preocupação com a situação da vida cristã de muitos líderes e leu João 9.1-3, 13-16 e 39. “Alguma coisa está muito estranha”, disse. No decorrer da mensagem, o orador fez referência a outros textos e personagens bíblicos e ilustrou dizendo que temos buscado um cristianismo para atender nossas necessidades, mas que precisamos viver o cristianismo autêntico. Concluiu convocando todos a viverem como Cristo quer. Fez um apelo para dedicação de vidas, enquanto a congregação cantava “É tua graça”.

O pr. Fabiano Pereira da Silva, ex-diretor executivo da JUMOC, foi convidado para receber da Juventude Batista Brasileira uma homenagem especial pelos serviços prestados à JUMOC. Recebeu uma placa de recordação.

NOITE MISSIONÁRIA

O auditório maior do Centro de Convenções, com 3.500 lugares, acrescido de mais 450 cadeiras, e um auditório auxiliar com 800 lugares foram pequenos para comportar o povo que na noite de segunda-feira acompanhou a Noite Missionária.

As duas agências missionárias apresentaram os desafios que os batistas brasileiros têm na obra de evangelização do Brasil e do Mundo. A programação esteve sob a responsabilidade do pr. Sócrates Oliveira de Souza, atual diretor interino de Missões Mundiais, e pr. Fernando Macedo Brandão, diretor de Missões Nacionais.

O pr. Tomé Antonio Caridade Fernandes, missionário de Missões Mundiais que trabalha com os missionários locais na Índia, deu testemunho sobre o trabalho na Ásia e o pr. Cláudio Souza deu seu testemunho sobre o trabalho de Missões Nacionais no Rio Grande do Sul.

A campanha de Missões Mundiais para 2009 foi apresentada pelo pr. Luis Cláudio Marteleto. A congregação cantou “Eis-me aqui”, que é o hino oficial. O pr. Sócrates Oliveira, falando em nome de Missões Mundiais, disse aos batistas para viverem Missões e apresentarem os desafios para os próximos anos: alcançar 1.200 missionários. Brasil, Rússia, Índia e China são os desafios para os próximos anos.

O pr. Fernando Macedo Brandão falou em nome da JMN e lançou a campanha de construção de um novo lar em Palmas. O tema da campanha este ano será “Por ti darei a minha vida”.

Crianças e adolescentes do Lar Batista Francisco Soren Itacaja/GO) e David Gomes (Barreitas/BA)cantam na Assembleia